"Marry me"
Ajoelhei-me à sua frente.
Tinha o bouquet, tinha os bombons.
“Will you marry me?” (porque estas coisas soam sempre melhor em estrangeiro...)
Teci-lhe poemas, bordei-lhe elogios
“Your eyes and the stars
Your voice and guitars...”
No fim o brilhante (cereja no bolo)
“Please be mine”
Ela titubeante, ela emocionada:
“Sim serei tua. Serei tua para sempre. Nunca quis morrer solteira.”
E a Culpa agora é minha noiva...
Forever and always...
8 Comments:
Não cases com a Culpa. Com a culpa deve ter-se "affairs" inconsequentes... Beijos***
Acho que é uma bonita forma de pedir uma mulher em casamento...
A culpa por nos termos ajoelhado e trocado anéis, há-de perseguir-nos sempre- a nós, amantes da liberdade.
Um beijo.
Partilhar a vida com alguém não é uma prisão nem transmite sentimentos de culpa. Se o for, então não é uma partilha :) Gostei da forma como ele se declarou :) Beijo grande. Carla
Fico satisfeita pela Culpa... e por nós que já não temos que casar com ela :-)
Beijo
Está extraordinário este texto.
Parabéns.
Mulher, já te disse como admiro a forma como escreves? Acho que já. Consegues surpreender-me em cada texto. Muito, muito bom. E, sobretudo, original. beijinhos
Sempre divertidos e originais os teus textos. Adorei! Beijos, Betty :)
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